A chave para a vitalidade de nossas igrejas é nosso púlpito, não nossas programações.
Dos seus estudos e sua tese no Seminário Fuller, sobre o Movimento de Crescimento da Igreja, David Eby, conclui dizendo que "igrejas que crescem são invariavelmente centro de ótima pregação",....e de minha agradeço a Deus por David ter feito este estudo. - Jonh F. Macarthur Jr.
Refletindo sobre "PREGAR".
Pregar...é o coração,o sangue, o sistema circulatório completo da vida e do crescimento da igreja. Todos os pregadores devem pensar "corretamente" sobre pregação.
Pois..."pregação frágil, rasa, inconsistente, não trará crescimento algum à igreja".
E o real problema da pregação são os próprios "pregadores".
É tempo de consagração ao ministério da oração e da palavra.
David Eby
Na Igreja Primitiva...
...Atos é importante devido à inspiração contemporânea que nos traz...de fato, tem sido um exercício salutar para a Igreja Cristã de todos os séculos comparar-se com a igreja do primeiro século e tentar "reconquistar" algo daquela confiança, daquele entusiasmo, daquela visão e também daquele poder. -John Stott.
Atos 6:7 - "E divulgava-se a Palavra de DEUS, de sorte que se multiplicava muito o número dos discípulos em Jerusalém e muitos sacerdotes obedeciam à fé".
"Por isso considero o livro de Atos o meu manual de crescimento da igreja. Se desejamos que nossa igreja cresça, é preciso então estudar. Estudar o crescimento da igreja. E este estudo não está em minhas teses ou em qualquer livro que se tenha lançado até este século XXI. Mas quando Lucas, começou a narrar os fatos, através do Livro de Atos" - David Eby.
Dentre tantos outros propósitos que Lucas tinha em mente, descrevo cinco destes propósitos, quando escrevia o livro de Atos:
1. Mostrar o cumprimento da promessa de Deus de abençoar todas as nações no descendente de Abraão, o Messias, nosso Senhor Jesus Cristo;
2. Apresentar uma história de triunfo do Evangelho e da obra de Cristo através do Espírito Santo em expandir a igreja de suas estreitas raízes judaicas para uma comunidade da nova aliança que transcende raça e cultura;
3. Demonstrar que ninguém pode impedir o avanço do Evangelho de Cristo em cumprimento de Sua ordem e promessa, independente de oposição ou perseguição;
4. Mostrar que a Cruz e a Ressurreição de Cristo são a base da igreja.
5. Deixar um relato sobre a pregação, pois foi através dela, que o Espírito Santo sempre acrescentou e sempre acrescentará e edificará os que crêem, e como crerão se não “ouvirem” a mensagem? Isso nos faz refletir sobre o que estamos pregando em nossos púlpitos não é?
Concluindo:
Pregar deve ser a sua visão
Pregar com poder deve ser o seu chamado
Pregar A Palavra deve ser o assunto mais importante de sua vida
“...a mais urgente necessidade da igreja cristã da atualidade é a pregação autêntica” – D.Martyn Lloyd-Jones.
“Não procuro outra forma de converter pessoas além da simples pregação do evangelho e da abertura dos ouvidos dos homens para ouvi-la. No momento em que a igreja de Deus menosprezar o púlpito, Deus a desprezará. Tem sido através do ministério da pregação, que o Senhor tem se agradado em reavivar e abençoar suas Igrejas” – Charles H. Spurgeon.
Deus os abençoe
Carlos E.S. Bezerra
Reflexões sobre o Ministério da Pregação
Como Anda a Nossa PREGAÇÃO?
G. Campbell Morgan foi um pregador da Palavra. Aliás: Ele foi considerado e é chamado por muitos de “Príncipe dos Expositores”.
Ele dizia: “A Pregação é a proclamação da Palavra. A verdade como a verdade foi revelada...o trabalho supremo do ministro cristão...e esse trabalho glorioso é a pregação”.
O Pr. Hernandes Dias Lopes diz que “A suficiência da Escritura foi abandonada para adotar outras doutrinas estranhas à Bíblia. Para agradar o mundo, muitas igrejas mudaram a sua mensagem e abordagem. Para atrair pessoas, muitos pregadores não pregam o que Deus manda, mas o que as pessoas querem ouvir. A mensagem tem sido centrada no homem, em vez de Deus”.
Um amigo e Profº. de Hermenêutica certa vez disse que “a mensagem que tem se ouvido pelos púlpitos de hoje, é uma mensagem a La Carte. O ouvinte escolhe o que quer ouvir e vai onde lhe é melhor. Não podemos negociar, pois estaríamos sendo negligentes com Aquele que nos arregimentou”.
E o Pr. H. D. Lopes enfatiza um pouco mais:
“As leis de mercado ditaram a mensagem. Os bancos dominaram os púlpitos. A mensagem tem sido mais influenciada pelo pragmatismo do que pela teologia. Muitas mensagens passaram de formalismo seco, ao invés de serem capacitadas pelo Espírito Santo. São dirigidos para a mente, não tocam ao coração. Os resultados são imediatos, mas as raízes não estão sendo regadas para se tornarem fortes e profundas. Os perdidos não estão sendo salvos e muitos cristãos não estão sendo edificados”.
John Wesley, parece ter profetizado quando um dia escreveu: “Ponha fogo em seus sermões, ou ponha seus sermões no fogo”.
Calvino dizia que: “O púlpito deve ser o trono de onde DEUS governa o seu povo”.
Como anda a nossa pregação? Já tinha parado para refletir sobre isso?
Que Deus o abençoe em nome de Jesus
Carlos E.S. Bezerra
G. Campbell Morgan foi um pregador da Palavra. Aliás: Ele foi considerado e é chamado por muitos de “Príncipe dos Expositores”.
Ele dizia: “A Pregação é a proclamação da Palavra. A verdade como a verdade foi revelada...o trabalho supremo do ministro cristão...e esse trabalho glorioso é a pregação”.
O Pr. Hernandes Dias Lopes diz que “A suficiência da Escritura foi abandonada para adotar outras doutrinas estranhas à Bíblia. Para agradar o mundo, muitas igrejas mudaram a sua mensagem e abordagem. Para atrair pessoas, muitos pregadores não pregam o que Deus manda, mas o que as pessoas querem ouvir. A mensagem tem sido centrada no homem, em vez de Deus”.
Um amigo e Profº. de Hermenêutica certa vez disse que “a mensagem que tem se ouvido pelos púlpitos de hoje, é uma mensagem a La Carte. O ouvinte escolhe o que quer ouvir e vai onde lhe é melhor. Não podemos negociar, pois estaríamos sendo negligentes com Aquele que nos arregimentou”.
E o Pr. H. D. Lopes enfatiza um pouco mais:
“As leis de mercado ditaram a mensagem. Os bancos dominaram os púlpitos. A mensagem tem sido mais influenciada pelo pragmatismo do que pela teologia. Muitas mensagens passaram de formalismo seco, ao invés de serem capacitadas pelo Espírito Santo. São dirigidos para a mente, não tocam ao coração. Os resultados são imediatos, mas as raízes não estão sendo regadas para se tornarem fortes e profundas. Os perdidos não estão sendo salvos e muitos cristãos não estão sendo edificados”.
John Wesley, parece ter profetizado quando um dia escreveu: “Ponha fogo em seus sermões, ou ponha seus sermões no fogo”.
Calvino dizia que: “O púlpito deve ser o trono de onde DEUS governa o seu povo”.
Como anda a nossa pregação? Já tinha parado para refletir sobre isso?
Que Deus o abençoe em nome de Jesus
Carlos E.S. Bezerra
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